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quarta-feira, 16 de novembro de 2016

WhatsApp suspende repasse de dados ao Facebook na Europa

Preocupação da UE sobre privacidade levou à decisão, diz agência.
Serviço fornece informações à rede social para orientar publicidade.





O WhatsApp suspendeu temporariamente a entrega de dados dos usuários europeus à sua empresa matriz, o Facebook em resposta a uma preocupação do continente sobre privacidade, anunciou nesta terça-feira (14) uma fonte próxima ao caso à agência France Presse. O aplicativo fornece informações à rede social para orientar a exibição de publicidade.

As conversas com funcionários do Executivo europeu nos últimos meses levaram a empresa a decidir aproveitar dados dos usuários do WhatsApp apenas para a meta de combater o spam, afirmou a mesma fonte.
A medida foi descrita como um esforço para dar aos reguladores europeus tempo para compartilhar suas preocupações sobre privacidade e ao Facebook para considerar maneiras de abordar a questão.
Pedido da União Europeia
Em outubro, a autoridade de privacidade de dados da União Europeia pediu que o WhatsApp pediu que o WhatsApp parasse de compartilhar dados de usuários com o Facebook, citando preocupações com a mudança recente nos termos do serviço, a primeira desde que foi ele comprado pelo Facebook.
“Pedimos ao WhatsApp que comunique toda informação relevante ao Grupo de Trabalho ao mais rápido possível e solicitamos que a companhia pare de compartilhar os dados de usuários até que as proteções legais apropriadas estejam garantidas", escreveu, em uma carta à empresa, a entidade, conhecida como Grupo de Trabalho Artigo 29. 
Mudança no serviço
O WhatsApp anunciou em agosto que começaria a compartilhar dados com o Facebook, em uma tentativa de melhorar a publicidade direcionada e para combater o spam na plataforma.
Os usuários do aplicativo de mensagens puderam optar por bloquear o envio de informações ao Facebook por meio das configurações do WhatsApp nos smartphones.

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Justiça do AM bloqueia R$ 38 milhões do Facebook por não liberar dados

Recusa de empresa para quebrar sigilo do WhatsApp motivou pedido do MP.
Valor equivale a soma de multas diárias por descumprimento de decisão.





O Ministério Público Federal no Amazonas (MPF/AM) obteve na Justiça Federal o bloqueio de R$ 38 milhões da empresa Facebook do Brasil por descumprir decisão judicial que a obrigava a fornecer dados de cadastros e quebrar o sigilo de mensagens trocadas pelo aplicativo WhatsApp para fins de investigação. Segundo o MPF, o valor corresponde à soma das multas individuais de R$ 1 milhão estipulada para cada dia de descumprimento da decisão judicial. O G1 procurou a empresa às 19h50 (horário de Brasília) desta quarta-feira (27) e aguarda resposta.
O MPF pontua que a decisão reforça a previsão do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/14) de aplicar a legislação brasileira mesmo em relação a empresas sediadas no exterior, já que o Facebook oferta serviços ao público brasileiro e possui estabelecimento no Brasil.
A investigação que motivou o pedido de informações e quebra de sigilo ao Facebook Brasil e o processo de execução da multa aplicada tramitam sob segredo de Justiça.
Em nota enviada à imprensa, o MPF afirma que a proteção absoluta à intimidade dos usuários do WhatsApp faz com que o Facebook crie “um ambiente propício para a comunicação entre criminosos, favorecendo aqueles que cometem crimes graves, como terrorismo, sequestro, tráfico de drogas etc".
O órgão afirma que o Facebook do Brasil, na condição de administrador e representante no país da rede social de mesmo nome e do aplicativo WhatsApp, “vem demonstrando enorme desprezo pelas Instituições brasileiras, principalmente a Justiça, o Ministério Público e a Polícia ao não atender a ordens judiciais que determinam o fornecimento de informações”.
O procurador da República Alexandre Jabur, autor do pedido, ressalta que a medida é um importante instrumento para buscar a devida aplicação das leis brasileiras em casos envolvendo pedido de acesso a dados sob a guarda de empresas estrangeiras antes de recorrer diretamente ao bloqueio do próprio serviço como medida inicial. "A postura de não atendimento a ordens judiciais claramente se caracteriza como ato atentatório à dignidade da Justiça podendo, além da multa, vir a ser determinada a suspensão dos serviços da empresa no Brasil", defendeu.
Marco Civil
O Marco Civil da Internet, em seus artigos 10 e 11, prevê ressalvas à proteção de registros e dados pessoais e conteúdo de comunicações privadas via internet em caso de ordem judicial, obrigando o provedor responsável pela guarda a fornecer os registros solicitados à Justiça. A lei estabelece uma série de requisitos para admitir pedido nesse sentido, como a existência de fortes indícios da ocorrência dos crimes apurados, justificativa motivada da utilidade dos registros solicitados para fins de investigação e o período ao qual se referem os registros.
A aplicação de multas é uma das medidas previstas no Marco Civil da Internet. Antes, o Ministério Público faz uma advertência e tentativa de obter os dados necessários para investigação. Se não houver acordo, é aplicada multa individual. Se o valor da multa for acumulado e a empresa ainda assim não colaborar, pede-se o bloqueio das contas para pagar as multas. Se nada disso resolver, a Justiça decide sobre a suspensão temporária do serviço

quinta-feira, 7 de julho de 2016

VIRUS: SAIBA PROTEGER O PERFIL DO FACEBOOK                                                                                                                                                         A rede social mais popular entre os brasileiros foi alvo de um ataque de phishing(tentativa de roubar dados pessoais através de meios virtuais), que resultou no roubo de milhares de senhas. A técnica empregada já foi empregada em incidentes anteriores através da instalação de extensões maliciosas nos navegadores de internet. E segundo a Kaspersky Labs, empresa especializada em segurança da informação, mais de um terço das contas atingidas no Facebook são de brasileiros. Nessa coluna serão apresentadas dicas sobre como proteger o perfil do ataque desse tipo de praga. 

O tipo de infecção mais comum ocorre quando o usuário clica sobre uma notificação recebida na página do Facebook, e automaticamente é redirecionado para um site que disponibiliza uma extensão contendo código malicioso; e sempre que o navegador for executado com a página da rede social aberta. O vírus envia mensagens para todos os amigos do perfil da vítima. Mas vale salientar que o malware só é instalado no navegador após o usuário clicar sobre a notificação, realizar o download do arquivo contendo o vírus e após executá-lo. Apenas clicar sob a notificação não é o suficiente para ter o computador infectado e ter as informações roubadas. Não há relatos sobre a incidência desse tipo de malware em dispositivos móveis com iOS, Android e Windows Phone. 

Como se proteger
1 - Mantenha um programa de antivírus instalado e atualizado.

2 - Mantenha o sistema operacional atualizado.

3 - Ao clicar numa notificação de menção ou comentário, não faça o download do arquivo. E se ele baixar automaticamente  exclua-o imediatamente.

4 - Evite instalar complementos que são oferecidos para visualizar vídeos. Atualmente os navegadores modernos de internet oferecem suporte nativo para a exibição de qualquer conteúdo multimídia sem que para isso seja preciso instalar extensões.

5 - Evite conceder permissão para jogos e aplicativos no Facebook. É recomendável revisar todas as permissões concedidas acessando esse link aqui, revise-as e remova todos os aplicativos suspeitos. 

6 - Habilite as configurações avançadas de privacidade, principalmente a que possibilita analisar previamente as marcações recebidas em publicações de amigos. Para aumentar a privacidade do perfil, siga os passos descritos abaixo: 

- Acesse o perfil no Facebook, clique no ícone em formato de cadeado e após na opção 'Configurações'. Ou se preferir, nesse link.

- Clique na opção privacidade, edite a permissão que corresponde a quem pode postar na linha do tempo do seu perfil. Deixe apenas a opção 'somente eu'. 

- Ative a análise das publicações nas quais seus amigos marcam você antes de serem exibidas na sua linha de tempo.                                                                                                                                                                                                                                                                                        


                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                  

terça-feira, 5 de julho de 2016

O polêmico muro que o fundador do Facebook está construindo no Havaí

Mark Zuckerberg ergueu construção de quase dois metros de altura que bloqueia vista para o mar segundo moradores.                  
                                                                                                                                                                                                                          Um projeto - arquitetônico, não corporativo - de Mark Zuckerberg, o fundador do Facebook, está causando polêmica em uma ilha do Havaí.

Zuckerberg está construindo um muro de pedra de quase dois metros de altura em volta de uma propriedade que comprou na ilha de Kauai, a quarta maior do arquipélago, também conhecida como "ilha jardim".
O terreno, de 240 hectares (cerca de 2,4 quilômetros quadrados), foi comprado em 2014 e inclui a praia, uma antiga plantação de cana-de-açúcar e uma granja orgânica. A polêmica é porque o muro que está sendo construído em torno da terra estaria bloqueando a vista para a praia.
"É triste que alguém venha, compre uma extensão enorme de terra e a primeira coisa que faça seja bloquear a vista que esta comunidade tem há anos", disse um morador da ilha, Gy Hall, ao jornal local TGI.
Ainda não se sabe qual será a extensão total do muro de Zuckerberg, pois a construção começou há apenas algumas semanas.
Sem brisa
Os vizinhos do muro já se manifestaram contra a construção. "Estou superinfeliz com isto. Sei que a terra pertence a Zuckerberg. Dinheiro não é problema para ele. Sou mais baixa que o muro e quando vou caminhar não vejo mais do que uma parede", disse Donna Mcmillen, que mora perto da propriedade do fundador do Facebook.
Shosana Chantara, que também é vizinha da construção, afirma que o muro já prejudicou a circulação do ar. "Faz calor atrás desta parede. Como está em um aterro, a brisa do mar não sopra", acrescentou.
De acordo com o jornal, alguns moradores já pregaram cartazes e bilhetes no muro, pedindo sua derrubada. Outros escreveram ao próprio Zuckerberg, mas ainda não obtiveram resposta.                                                                        Outro vizinho ouvido pelo TGI não acha o muro tão ruim. Thomas Beebe vive ao lado do terreno comprado por Zuckerberg e disse que o muro é uma "atração".  Brian Catlin, entrevistado pelo jornal britânico The Daily Mail, disse que Zuckerberg pagou "muito dinheiro (pelo terreno) e, por isso, pode fazer o que quiser".
                                                                                                     
Ruído
Shawn Smith, porta-voz do projeto, enviou uma declaração por escrito a vários meios de comunicação, na qual afirmou que este tipo de construção "geralmente é usado como uma barreira de som para reduzir o ruído das ruas e este é seu propósito principal".
"A barreira segue todos os regulamentos e regulamentações e nossa equipe está comprometida em garantir que qualquer desenvolvimento respeite a paisagem local e o meio ambiente, e que os vizinhos sejam levados em conta", acrescentou.
A BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC, entrou em contato diretamente com o Facebook e com a companhia que gerencia suas relações públicas no Reino Unido. Não houve resposta ao primeiro pedido. À segunda solicitação, a resposta foi que a companhia "não tem nenhum comentário a respeito".
Entretanto, blogueiros, revistas e sites especializados em tecnologia não deixaram de lembrar palavras do fundador do Facebook em outro contexto.
"Ouço vozes assustadoras que pedem a construção de muros e que nos distanciemos de pessoas a quem chamam de 'os outros'", afirmou Zuckerberg em abril, em uma alusão aos planos do virtual candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, de construir um muro na fronteira com o México. "Mark Zuckerberg realmente, realmente ama os muros", disse o Gizmodo.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Pré-candidatos de SP pedem atenção no Facebook com trote, prece e carta de amor                                                                                                                                                                      Enquanto a campanha eleitoral não começa oficialmente, os pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo usam o Facebook para postar trotes, preces, cartas de amor, GIFs e vídeos indignados --tudo pela atenção e pelo apoio da população.

UOL observou todas as publicações feitas no primeiro semestre de 2016 nas fanpages oficiais dos dez políticos que pontuaram na última pesquisa de intenção de voto, feita pelo Ibope. Nesse período, eles optaram, em geral, por falar pouco das propostas que devem debater em campanha. Bandeiras pessoais e as atividades nos atuais cargos que ocupam dominaram os posts feitos por todos eles nestes seis meses.
O levantamento aponta alguns perfis: Celso Russomanno (PRB)é o apaixonado; Fernando Haddad (PT), o divulgador da sua gestão; Marta Suplicy (PMDB) e Andrea Matarazzo (PSD) são os críticos; Luiza Erundina (PSOL) e João Doria Jr. (PSDB), os indignados com a crise política; Marco Feliciano (PSC), o que difunde a autoajuda; Delegado Olim (PP) Major Olímpio (Solidariedade), os defensores da polícia; e Levy Fidelix (PRTB), o inimigo número um da urna eletrônica.
Neste levantamento, foram considerados os seguintes itens:
  • críticas (comentários a respeito da atual gestão da prefeitura; no caso do prefeito Fernando Haddad, item refere-se a administrações anteriores);
  • assuntos institucionais (posts sobre atividades em cargos ocupados nos Poderes Executivo ou Legislativo);
  • pessoal (opiniões sobre assuntos diversos) e família (publicações sobre familiares);
  • defesa (posts em que o pré-candidato rebate acusações); 
  • campanha (ações de promoção de propostas, encontros e eventos políticos); 
  • e crise política (questões ligadas aos governos Dilma e Temer).                                                                                                                                                                                                                    
                             No Facebook, os pré-candidatos nem sempre se valem do texto decorado e das produções hollywoodianas vistas nos programas de TV dos principais partidos. A publicação mais curtida na página do atual prefeito, Fernando Haddad, pré-candidato à reeleição, foi a que revelou a peça que pregou no historiador Marco Antonio Villa, comentarista da rádio Jovem Pan.
    O deputado federal Celso Russomanno dedicou pouco mais de um quinto de seus posts à família, com direito a declarações apaixonadas à mulher, Lovani, em texto, foto e vídeo. O empresário João Doria Jr. viralizou com um vídeo feito com celular chamando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de "sem-vergonha" e "cara de pau" e pedindo o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), que, dois meses depois, foi afastada pelo Senado. E a senadora Marta Suplicy virou até desenho animado para alardear suas capacidades como gestora.
    Seja qual for o estilo, as equipes de todos os pré-candidatos consideram que as redes são relevantes no diálogo com a população e para a divulgação de propostas e atividades --além de serem um termômetro das preferências do eleitorado e, no caso dos partidos pequenos, uma forma de contornar a falta de espaço na imprensa e na propaganda eleitoral. 
    "Elas têm papel importante como fonte de informações de atos de campanha, propostas e planos de governo, contato com o eleitor. Além de ser uma possibilidade de minimizar a diferença de tempo de televisão entre os candidatos", avalia a equipe de assessoria da deputada federal Luiza Erundina.
    Os pré-candidatos, normalmente, contam com até três pessoas para alimentarem suas fanpages, sem dedicação exclusiva à tarefa. Os responsáveis pelas páginas são assessores dos gabinetes ou profissionais contratados pelos pré-candidatos. A exceção é Russomanno, que disse tocar diretamente seu Facebook, com eventual ajuda de uma assessora. Mas todos afirmaram ter algum envolvimento direto com a página, seja para pautar os assuntos que serão abordados, seja para fazer posts e responder comentários.
    Quase todos os pré-candidatos disseram não ter metas para número de fãs ou engajamento em posts, a não ser Marco Feliciano --que almeja passar de 5 milhões de fãs no Facebook até o fim do ano, segundo sua assessoria.

    "Corpo a corpo virtual"

    "Hoje, é uma obrigação ter uma campanha nas redes. Elas têm pautado a mídia tradicional. Seria burrice desperdiçar isso. [Os candidatos] têm de se apropriar da rede", diz Rafael Araújo, professor de ciência política da FESPSP (Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo) e da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).
    A classe política, porém, ainda adota "um discurso burocrático e amarrado para as redes sociais", onde as pessoas esperam "uma conversa mais franca", avalia Alexandre Secco, sócio da Medialogue Comunicação Digital
    "Os candidatos não têm o que dizer, repetem as mesmas promessas de sempre. Nas redes sociais, ninguém cai nessa"
    Alexandre Secco, consultor de comunicação digital
    A menos de três meses do pleito, os pré-candidatos não economizam no "corpo a corpo virtual". Nos seis primeiros meses do ano, foram publicados 3.979 posts, se somadas as dez fanpages analisadas.
    Em média, um em cada cinco posts foi feito por apenas um dos políticos, o deputado federal Major Olímpio. Segundo a equipe do parlamentar, o Facebook é "o maior termômetro que tem e o melhor jeito de conversar com as pessoas".
    Outro campeão de posts é o vereador paulistano Andrea Matarazzo. Foram 657 em seis meses. Segundo a equipe do pré-candidato, essa quantidade justifica-se por sua participação em muitos eventos na cidade. "O dia a dia dele está todo no Facebook. E, além de pré-candidato, é vereador. Então há postagens da atividade parlamentar dele, discursos, projetos de lei."
    O campeão de seguidores, o deputado federal Marco Feliciano, tem uma página no Facebook com o objetivo de "estar mais próximo das pessoas". "E as redes sociais são o modo mais fácil de fazer isso", diz a equipe do parlamentar.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                            ESPERO QUE TENHAM GOSTADOS, BJSSS                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                          

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Facebook testa novo layout de página parecido com o Orkut

Disposição de informações aproxima as duas redes sociais.
Aposentada em 2014 pelo Google, Orkut liderou no Brasil até 2012.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                     O Facebook começou a testar um novo layout que faz as páginas do site parecerem com o Orkut.

A mudança começou a ser percebida por donos de páginas brasileiras nesta quarta-feira (29). O Facebook confirmou ao G1 que conduz o teste. “Estamos testando um novo layout para páginas no desktop para transformar este recurso em algo mais útil para as pessoas e facilitar a interação com páginas de empresas, por meio de uma foto de capa maior e botões de ação mais proeminentes”, afirmou uma porta-voz da empresa.                                                                                                                                                                                                 Um dos que notou a mudança foi, Euller Castro, administrador da “Designers Cristãos”. Para ele, a alteração gera desconforto mas traz "mais espaço tanto para informação quanto pra imagens". Ele também destacou as semelhanças com os perfis de usuários do Orkut, rede social encerrada em 2014 que foilíder entre os sites do gênero no Brasil até 2012.
A comparação entre as duas redes sociais é compreensível. Assim como no Orkut, a imagem de exibição da página deixa de ser sobreposta à imagem de cobertura, inexistente na rede social aposentada, e passa a ocupar a lateral esquerda. O menu de informações passa a ocupar o espaço abaixo da foto.
Até os itens indicados aproximam as duas redes. Enquanto o Facebook lista ícones para “Página Inicial”, “Fotos”, “Sobre”, “Curtidas”, “Vídeos”, “Instagram Feed”, “YouTube” e “Publicações”, o Orkut mostrava “minhas atualizações”, “scraps”, “fotos”, “vídeos”, “depoimentos”, “aniversários” e “conversas”.
As similaridades continuam. Do lado direito, o Facebook mostra as pessoas que “curtiram” a página. No Orkut, esse espaço era destinado aos amigos.
Também há diferenças. O centro do novo layout testado pelo Facebook reúne as publicações da própria página. No Orkut, esse espaço era destinado a depoimentos de conhecidos.
O Facebook não informa quando a nova aparência das páginas será implatada.                                                                                                                                        

quarta-feira, 29 de junho de 2016

FACEBOOK, VAI PRIORIZAR POST DE AMIGO E FAMILIAR.                                                                                                                                            

Rede social muda forma de ranqueamento de publicações.
Conteúdo informativo aparecerá à frente do de entretenimento.                                                                                                                                                                                                              
                                                                                                             Sabe aquela foto do aniversário do seu primo que você vê no Facebook três dias após as velinhas terem sido sopradas? Isso deve deixar de ocorrer, porque a rede social começa a partir desta quarta-feira (29) a priorizar a exibição de publicações como essa no Feed de Notícias, o repositório de posts do site.

O Facebook inicia uma mudança no ranqueamento das publicações, para exibir no topo o que amigos e familiares compartilham e depois o que é produzido por páginas. A mudança chegará a todos os 1,6 bilhão de usuários e será concluída dentro de alguns meses.
“No contexto em que vemos que outros usuários [páginas de marcas e personalidades] estão publicando cada vez mais no Facebook, queremos assegurar que amigos e familiares ainda são a peça chave da experiência”, afirmou ao G1 Adam Mosseri, vice-presidente de produto do Facebook. Apesar de afetar o que os usuários veem, a alteração ocorrerá no sistema que move o Facebook, ou seja, no algoritmo que seleciona as publicações a serem exibidas.
Grau de interesse
A ordem do que vai parar no Feed de Notícias é definida com base em um “score de relevância”. Ele é um índice que leva em conta as características das postagens que mais surtem efeito com cada usuário para tentar replicar esse sucesso. São levados em conta detalhes como o autor da publicação, a forma (texto, imagem ou vídeo), o horário, a quantidade dos comentários recebidos e seus autores, além da data (antiga ou atual?).
“Nós olhamos todas essas histórias e tentamos estimar ou adivinhar quais delas vão interessar a você”, explica. “Tentamos prever de quais publicações você vai gostar, em quais delas você vai querer comentar, quais delas você vai querer compartilhar.”
Se ficou difícil de entender, Mosseri explica: “Se eu gosto dos posts do meu irmão e ‘curto’ tudo que ele publica, nós vamos assumir que é mais provável que você curta outra publicação do seu irmão quando ela surgir no seu Feed de Notícias”.
Amigos e familiares primeiro
A partir de agora, as publicações de amigos e familiares terão maior peso quando o “score de relevância” estiver decidindo o que será exibido primeiro.

A rede social promove essa mudança de curso para que os usuários não tenham que rolar muito a página até começar a ver o que seus conhecidos andam compartilhando. “Conectar as pessoas a seus amigos e familiares é a proposição mais valiosa, sob a qual a companhia foi construída.”                                                                                                                                                                                                                Informação e entretenimento

O Facebook também definiu ainda que as publicações com maior peso no Feed, depois das de pessoas próximas, serão as informativas. “As pessoas gostam de aprender coisas no Facebook, pode ser por uma notícia ou por uma reportagem.”
Publicações de entretenimento também terão seu valor, mas menor que as noticiosas. “Nós sabemos que as pessoas vêm ao Facebook para se divertir, para ver um vídeo engraçado, para rir de algo”, comenta Mosseri.
Ao detalhar como funciona o ranqueamento de postagens, o Facebook reforça que não tende a indicar artigos de um determinado viés político, suspeita levantada pelo site “Gizmodo”. Ex-funcionários da rede social disseram que a lista de tendências da rede social suprimia histórias conservadoras. Segundo a rede social, a listagem de posts populares assim como o ranqueamento é feita com base no que o usuário costuma querer ver. “Essa mudança é feita para que as pessoas passem a ler mais histórias de seus amigos, a ter acesso a conteúdos em que estão mais interessadas”, diz o gerente.
O Facebook nega ainda que a mudança seja uma resposta à queda nas postagens pessoais. Segundo o site “The Intercept”, o número de publicações de usuários comuns caiu a uma taxa de dois dígitos em 2015 – isso seria o motivo para a empresa apostar tanto nos vídeos ao vivo, que recebem mais comentários e “curtidas” do que as outras publicações na rede social. “Compartilhar no Facebook ainda é estável e saudável”, afirmou Mosseri.
Publicadores em baixa
A rede social avalia que a alteração de prioridade será um baque para publicadores que usem o site como plataforma de distribuição de conteúdo. “Antes de introduzir uma mudanças dessas, o Facebook sempre considera seu efeito sobre o ecossistema”, comenta Mosseri. “A gente espera que os publicadores percebam uma queda no alcance das páginas e no ‘referal’ [compartilhamento de um post de uma página feito por outra pessoa]. Essas mudanças podem variar de publicador para publicador.”

A saída para donos de páginas será esperar que as pessoas espalhem seus conteúdos. “Se eu compartilho o link de uma página de publicador, isso é considerado como o post de um amigo e tende a ir melhor. Quanto mais os publicadores confiarem no compartilhamento de seu conteúdo pelas pessoas, menos eles serão afetados por essas mudanças.”                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                     

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